Foto/Reproducao
Câmeras de segurança filmaram os últimos momentos em vida de Samylla Alves, antes de ser assassinada à queima-roupa próximo à Universidade Estadual de Goiás (UEG).
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A jovem era trans e garota de programa, e o crime teria sido motivado pelo fato de a vítima expor clientes que se recusavam a pagar.
INVESTIGAÇÃO
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Cleiton Lobo, o motorista que aparece no vídeo foi preso suspeito do crime e optou por ficar em silêncio na delegacia.
Não sabemos se ela chegou a fazer um programa. Sabemos que ela saiu para fazer um programa com essa pessoa, com esse rapaz. Agora, ele alegou, informalmente, que deixou ela em outra via da cidade e não teve contato com ela. Ou seja, ele nega. Mas, depois, quando fomos formalizar e assinar [o depoimento], ele ficou em silêncio, afirmou o delegado ao g1.
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Veja o vídeo!
Vídeo mostra veículo buscando garota de programa que foi encontrada morta
O CRIME
O crime aconteceu na noite da última sexta-feira (18), na zona rural, e a prisão do suspeito aconteceu no sábado (19). O corpo de Samylla Alves foi encontrado perto da UEG. De acordo com a Polícia Civil, o crime possui características de execução.
Essa exposição pública pela falta de pagamento de algumas pessoas com o objetivo talvez de conseguir um valor a mais ou simplesmente conseguir receber pelo programa que ela tinha feito, isso aconteceu. O que nós vamos trabalhar agora é identificar essas pessoas. Nós vamos tentar trabalhar essa questão para verificar se, possivelmente, o autor poderia ser uma dessas pessoas, explicou o delegado.